segunda-feira, 25 de maio de 2015

Homem, endireita a coluna.


       "Olavette, tira as mãos do chão e endireita a coluna. Olavo de Carvalho, aceita o debate".

        Ali, em meados fevereiro de 2014, eu fiz este comentário depois de acompanhar uma longuíssima 'discussão' entre Hélio Pimentel (um estudante de filosofia da USP,
 que propunha um debate), Olavo de Carvalho e platéia. Deu nojo a submissão quadrúpede da 'fina flor intelectual do país' diante de uma proposta civilizada de debate.

        Esta fala marcou o início de meu rompimento com aquele que eu acreditei por longo tempo ser um professor. Não era, Olavo de Carvalho não passa(va) de um vigarista embusteiro. 


        Quem imaginaria que veríamos, hoje, não (só) olavetes fanatizados e imbecilizados, mas homens respeitados e respeitáveis se curvando, inermes, frouxos, covardes, diante da humilhação que se lhes impõe gente como este Iranlei (nome é destino)?

        Olavo de Carvalho tem razão quando diz que seu projeto pedagógico é vitorioso, Aí está a prova. Iranlei aprendeu com o mestre a desprezar, humilhar, escarnecer de quem Olavo de Carvalho e sua laia acham que socorreram e mesmo salvaram quando "enfermos, desacreditados, necessitados de algum amparo financeiro ou emocional".

        Segundo o homem pequeno Iranlei, "estes 'amigos de ocasião' agiram com infâmia (aquela que' jamais confraterniza com a caridade". Estes 'amigos de ocsião' têm nome e sobrenome, mas Iranlei não se dá ao trabalho de dizer. Nem precisa, todo sabe sabe quem é. 


        Fica aqui o pedido a quem de direito: "Homem, endireita a coluna".

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