segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Dirceu: mais do mesmo

      
     José Dirceu hoje só sai às ruas protegido por capangas truculentos, tratados eufemisticamente pela imprensa como ''militantes petistas'. Se facilitar, e sair sozinho, lhe jogam tomates e ovos podres. É covarde, não se arriscará. 

     O fanfarrão ZéDirceu posa de herói que arriscou a vida pela democracia, mas voltou de Cuba para viver escondido, com nome falso e operação plástica, debaixo da saia de uma mulher, dona de boutique em Cruzeiro do Oeste, no Paraná, onde - ele mesmo confessa - passava o tempo sentado em mesa de bar, falando de futebol. 

    Quando a maré amansou, abriu o jogo para a mulher, contou que não era quem ele dizia ser, largou-a com um filho pequeno e veio para São Paulo fazer política e criar o PT. 

    Sobre sua prisão pelo regime militar em Ibiúna, na presidência da União Estadual dos Estudantes, José Dirceu não esconde: ele e os outros presos receberam até tratamento de dentes. Não lhes tocaram num fio de cabelo.

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